Um dos perigos que a Igreja, historicamente, tem enfrentado é o de deixar a chama apagar.
Todo movimento religioso genuíno nasce no fogo e na paixão dos seus pioneiros.
Quando se lê a história dos nazarenos, há mais de 100 anos, é comum você encontrar traços do mais puro avivamento espiritual.
Cultos eram interrompidos pelas manifestações de fervor da congregação.
Brados de glória e aleluias, surgiam da forma mais espontânea.
A marcha da vitória no fim de cada culto dava o tom que Deus estava no meio daquele povo.
Como nazarenos, somos um povo com história e doutrina.
Portanto, cabe a nós preservar nossa história de um povo que nasceu para restaurar a doutrina da santidade cristã segundo a interpretação de João Wesley.
Doutrina fundamentada no fato de que, após a conversão, quando Deus pela Sua graça perdoa todos os nossos pecados, somos então desafiados a uma vida mais profunda: a experiência da santificação.
Obra esta, operada pelo batismo com o Espírito Santo, através do qual o coração do crente fica purificado.
Entre nós nazarenos, esta experiência é conhecida como a segunda bênção.
Essa tocha foi colocada em nossas mãos. Não podemos deixá-la apagar.
Mantenhamos, portanto, a chama acesa.
PENSAMENTO
Somente pelo fogo do Espírito é possível viver com a chama acesa.
ORAÇÃO
Pai amado, ensina-me a carregar a tocha da santidade para que ela seja entregue à próxima geração. Em Cristo, amém.
LEITURA
Atos 3 – Deuteronômio 17-18 – Jó 12
Pr.Lázaro Aguiar Valvassoura
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