terça-feira, 2 de abril de 2013

Encontro com Deus

O vulto de uma cruz


No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. (Jo.1:29)

Jesus nasceu crucificado.

Quando Ele se tornou cônscio de quem era, também tornou-se cônscio do
que tinha a fazer.

O vulto da cruz sempre pôde ser visto.

E os gritos dos encarcerados no inferno sempre puderam ser ouvidos.

Isto explica o olhar de determinação em sua face, quando se dirigiu a
Jerusalém pela última vez.

Ele estava na sua marcha para a morte (Lc.9:51 "E aconteceu que,
completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme
propósito de ir a Jerusalém").

Isto explica a resolução nas palavras: (Jo.10:17-18 "Por isso, o Pai
me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira
de mim, mas Eu de mim mesmo a dou").

Assim, chame como quiser: Um ato de graça. Um plano de redenção. O
sacrifício de um mártir...

Não importa como você chama a morte de Cristo.

Mas não a chame de acidente.

Ela foi um acontecimento, mas não por acaso.

Max Lucado