O vulto de uma cruz
No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. (Jo.1:29)
Jesus nasceu crucificado.
Quando Ele se tornou cônscio de quem era, também tornou-se cônscio do
que tinha a fazer.
O vulto da cruz sempre pôde ser visto.
E os gritos dos encarcerados no inferno sempre puderam ser ouvidos.
Isto explica o olhar de determinação em sua face, quando se dirigiu a
Jerusalém pela última vez.
Ele estava na sua marcha para a morte (Lc.9:51 "E aconteceu que,
completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme
propósito de ir a Jerusalém").
Isto explica a resolução nas palavras: (Jo.10:17-18 "Por isso, o Pai
me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira
de mim, mas Eu de mim mesmo a dou").
Assim, chame como quiser: Um ato de graça. Um plano de redenção. O
sacrifício de um mártir...
Não importa como você chama a morte de Cristo.
Mas não a chame de acidente.
Ela foi um acontecimento, mas não por acaso.
Max Lucado
terça-feira, 2 de abril de 2013
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