"Aí o Deus Eterno disse: Você notou meu servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele, ele me teme e te procura não fazer nada que fosse errado" Jó 1:8.
Na biografia de Jó, apresentada nas Escrituras, há a seguinte expressão: "Jó procurava não fazer nada que fosse errado".
A Igreja de nossos dias teria uma influência muito maior na sociedade se os cristãos não apenas fugissem do mal, mas de tudo que tem aparência do mal.
Paulo nos aconselhou a não fazermos certas coisas que podem constranger outros cristãos e desapontar incrédulos.
Não podemos baixar os padrões de uma vida santificada.
A Bíblia afirma que Jó, homem de Deus, fazia parte de uma sociedade, tal como nós fazemos parte de um grupo de cidadãos que residem em qualquer cidade do mundo.
A cidade está ao nosso redor, olhando pra nós, para ver como é nosso relacionamento com Deus.
Muitos querem saber se somos tementes a Deus e transparentes, ou se somos apenas legalistas religiosos, coadores de mosquitos, criadores de regras, mas que não têm os principais fundamentos da misericórdia, retidão e santidade de vida.
Jó era um modelo, um homem que, antes de tudo, tinha um relacionamento com Deus e com sua família.
Jó era pai de dez filhos.
Era um homem com um cadastro comercial respeitável: tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois, quinhentos jumentos.
Além disso, era mui numeroso o pessoal a seu serviço, de maneira que era o maior de todos os do Oriente.
Seus filhos iam à casa uns dos outros e faziam banquetes, cada um por sua vez e convidavam suas irmãs a comerem e beberem com eles.
Decorrido o turno de seus banquetes, Jó chamava seus filhos e os santificava.
Jó levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de seus filhos.
Diz a Palavra que Jó fazia isto continuamente.
Nazareno
PENSAMENTO
Jó era um modelo de santidade diante de Deus, da família e da sociedade.
ORAÇÃO
Senhor, obrigado pelo modelo de santidade da vida de Jó. Ajuda-me a imitá-lo para a glória do Teu nome. Em Cristo, amém.