"Pois aprendi a estar satisfeito com o que tenho" (Fp 4:11).
Há dentro de cada um de nós uma busca quase que desenfreada pela felicidade.
A linguagem moderna hoje é: "o que importa é ser feliz".
Mas, em troca da chamada felicidade, praticam-se os maiores absurdos.
Paulo, Apóstolo do Senhor Jesus Cristo, faz uma apologia profunda que confunde os "procuradores de felicidade".
Na carta aos Filipenses, escrita na prisão, a palavra chave é ALEGRIA.
Ele vai usá-la de várias maneiras e em várias circunstâncias, durante toda a carta.
Encoraja-nos a "regozijar-nos sempre".
Gosto desta palavra "regozijar" (encher de contentamento e euforia).
Sim, ele nos encoraja a isto! Ele, Paulo, é uma grande "lição viva" nessa área.
Ao concluir a carta, na qual ele relata um pedaço de sua história, dizendo quem é, de onde veio, quem eram seus antepassados, quais os patamares de sucesso que alcançou, o apóstolo ergue sua voz e diz: "Aprendi a viver contente"!
Paulo aprendeu! É isso. A felicidade, o contentamento precisa ser aprendido.
Não é o resultado de uma conquista qualquer: um título, uma casa, um carro, uma honraria, não! É um aprendizado.
"Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação."
Quais situações? De honra, desprezo, liberdade, prisão, afirma Paulo, "em todas elas e por todas elas passei. Mas aprendi a viver contente em todas".
Não existe universidade em que se ensine a ser feliz. Não existe?
Existe sim, chama-se universidade da vida.
É vivendo e aprendendo com a vida que descobrimos que a felicidade está nos pequenos detalhes.
Um sorriso, um toque, uma flor, um pedinte, um carinho... de repente, explode em nós uma fonte nova de felicidade.
Nunca vi felicidade à venda.
Mas tenho descoberto nos pequenos detalhes da vida: "Eu aprendi a viver contente...".
PENSAMENTO
A vida é uma universidade.
ORAÇÃO
Minha alegria, Senhor, é saber que há convicção em meu coração por saber que Tu estás no controle de tudo. Por Jesus, amém.
LEITURA
Marcos 14:32-72 – 1 Reis 9 – Oséias 11:1-11
Pr.Lázaro Aguiar Valvassoura