Vida ímpia
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. (Rm.1:21-22)
Já que o hedonista nunca viu a mão que fez o universo, ele presume que não haja vida além do aqui e agora.
Ele acredita que não há verdade além deste espaço.
Que não há propósito além de seu próprio prazer.
Nenhum fator divino. Ele não tem interesse pelo eterno...
O hedonista pergunta: "Quem se importa? Posso ser mau, mas e daí? O que eu faço é apenas da minha conta". O prazer individual é o fim principal da vida.
Ele está mais interessado em satisfazer suas paixões que em conhecer o Pai.
A sua vida é tão desesperada por prazer, que ele não possui tempo nem lugar para Deus.
Ele está correto? É certo passar os nossos dias torcendo o nariz para Deus e vivendo ao nosso modo?
Paulo responde: "Absolutamente não!".
De acordo com Romanos 1, perdemos mais que vitrais quando rejeitamos a Deus.
Perdemos nosso padrão, nosso propósito, e nossa adoração.
Max Lucado