"E Deus, que conhece o coração de todos... não fez nenhuma diferença entre nós e eles..." (At.15:8-9).
Quando a Igreja começou a crescer, foi uma bênção.
Mas crescimento traz consigo problemas.
Na igreja de Antioquia não foi diferente.
A igreja era tão boa que, pela primeira vez, os crentes foram chamados de cristãos... imitadores de Cristo!
Que bênção!
Mas eis que surge um grupo de legalistas.
Eles estão em todos os lugares.
Todas as igrejas – grandes e pequenas.
Medem tudo.
Cabelo, roupa, gestos, atitudes.
Só não medem a própria língua.
O resto, medem tudo.
Começaram a medir o comportamento dos novos crentes.
Começaram a criar regras.
Regras de outras culturas e de outras religiões.
O assunto chegou até Jerusalém.
Em meio a um debate desgastante, algumas vozes foram ouvidas – é sempre bom ouvir mais de uma opinião.
Levantou Pedro, e falou como a misericórdia de Deus havia atingido sua vida no dia de Pentecostes, purificando o seu coração e controlando seu temperamento instável.
Falou Tiago, um homem de oração, como Deus era fiel para sustentar cada coisa em seu lugar e do Seu jeito.
Falaram Paulo e Barnabé, líderes e jovens, cheios de entusiasmo: falaram de sinais, milagres e prodígios realizados por Deus.
Qual palavra foi a mais importante?
Quem estava com a razão?
Todos. Na multidão de conselheiros está o segredo da vitória.
Ouça a voz dos mais experientes.
Experiência não se compra em supermercado.
É fruto de sangue, suor e lágrimas.
Aprenda.
PENSAMENTO
Nunca é tarde para recomeçar.
ORAÇÃO
Ensina-me, Senhor, para que eu possa manifestar Tua graça de forma dinâmica e eficiente. Por Jesus, amém!
LEITURA
Lucas 10:1-26 – Gênesis 35-36 – Salmos 27
Pr. Lázaro Aguiar Valvassoura