"Maridos, amem as suas mulheres assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela" (Ef 5:25-28).
Numa pesquisa realizada, três pessoas em cada cinco consultadas responderam que não têm mais certeza de continuarem sendo amadas – e quem já foi amado sabe quando não está sendo mais.
Se há um fundamento que deve permanecer, este é o do amor.
Temos de redescobri-lo.
Com o passar dos anos, o amor vai mudando de tom.
No princípio é um amor vermelho, corajoso, apaixonado; depois, torna-se rosa-choque, róseo e, mais tarde, transforma-se em amor-carinho e em amor-respeito.
Nós passamos a admirar a outra pessoa, mas muitas vezes esquecemos de dizer isso.
Não alimentamos construtivamente o seu ego, que precisa ser cultivado.
Esquecemos que isso faz bem.
Na velhice, o amor passa a ser um amor dependente.
Um lar deve estar fundamentado no amor, porque o amor tudo suporta.
Amar implica em aceitar a pessoa do jeito que ela é: seus hábitos, bons e maus, seus gostos, que podem atrair ou não você.
O amor cobre uma multidão de pecados ou de defeitos.
Amamos a pessoa e também os processos de mudança que ela sofre.
Todos nós mudamos física e psicologicamente.
Nossa personalidade e comportamento vão sendo modificados com o passar dos anos.
É impossível viver feliz se a pessoa ao nosso lado está infeliz, pois a felicidade de um é complemento daquela alcançada pelo outro.
PENSAMENTO
O amor tudo suporta.
ORAÇÃO
Pai, que o amor seja a cada dia o instrumento que move os meus relacionamentos. Em nome de Jesus, amém!
LEITURA
1 Coríntios 15:1-34 – 2 Reis 10 – Miquéias 1
Pr.Lázaro Aguiar Valvassoura