Temos ouvido, ultimamente, notícias trágicas:
rapaz mata pais, irmã e avós;
chuva desabriga centenas de pessoas;
ajudante de padeiro foi fuzilado;
gangue fez uma família de reféns.
Em nosso meio, tragédias de cunho menor tem amargurado vários corações.
Lendo e ouvindo tudo isto vêm-nos à mente a pergunta de Isaías:
"Até quando?"Is. 6:11.
Deus, nunca prometeu isentar-nos do sofrimento.
Quando estudamos a Sua Palavra descobrimos que muitos dos seus servos passaram, literalmente, "pelo vale da morte".
Alguns experimentaram mortes violentas, o caso de Estevão;
outros, sofrimentos que vão além da compreensão humana, o caso de Jó;
não poucos, passaram por perseguições quando eram justos e honestos, tal qual Elias.
Assim, aprendemos que os problemas e sofrimentos não são desconhecidos aos olhos de Deus e que até os Seus filhos mais dedicados passaram por eles.
O que podemos aprender é que o Senhor aproveita as tragédias da vida para manifestar o Seu grande amor, demonstrar o Seu cuidado, e assim, cumprir os Seus inescrutáveis propósitos.
A trágica morte de Estevão avivou o evangelismo na igreja primitiva.
Os tremendos sofrimentos de Jó falam-nos das recompensas e da bondosa mão de Deus sobre os que nEle confiam.
As provações de Elias mostram-nos segurança, sabendo que os que fazem a vontade do Senhor "subirão à Sua presença em carruagens de fogo"!
Até quando, Senhor? Eu também faço esta pergunta.
A diferença entre as nossas perguntas e as do mundo sem Deus é que nós sabemos onde está a resposta, e eles não!
Sabemos que, "Quem manda no futuro" tem até os "cabelos da nossa cabeça" contados; e está sempre ao nosso lado a dizer: "Eu o Senhor, te tomo pela tua mão direita e te sustenho" (Is.41:13 "Porque eu, o SENHOR teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo").
Até quando? Não sei. Uma coisa sei, é que o Senhor Jesus prometeu: "Eis que estou convosco todos os dias..." e por isso, dou glórias a Deus.
Nazareno
PENSAMENTO
Em meio as aflições, Deus está conosco.
ORAÇÃO
Senhor, nas lutas de cada dia, confiamos no poder do Teu braço forte e também da Tua consolação, Em Cristo, amém.
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