"Porém não os encontrando, arrastaram a Jasom e alguns irmãos perante as autoridades, clamando: Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" At.17:6.
Transtornaram o mundo! Sim, esta foi a expressão usada para qualificar aquele grupo de crentes antigos.
É notável o que aconteceu – pois a influência daquele pequeno grupo de discípulos era notavelmente maior do que a nossa.
Eles não dispunham dos recursos atuais e nem da aceitação social da sua religião.
Eram perseguidos, mortos, zombados... mas transtornaram o mundo.
Devemos admitir que, na qualidade de cristãos e igreja da atualidade, não estamos conseguindo a penetração do poder salvador de Jesus Cristo.
Deparei-me com uma estatística que considero alarmante:
em 1850, eram necessários 5 crentes para ganhar 1 pessoa para Cristo;
em 1900, eram necessários 14 para ganhar 1;
em 1920, eram 21 para ganhar 1;
em 1980, eram 33 para ganhar 1.
E hoje? Hoje, quando morre uma celebridade, basta alguns minutos para que todo o mundo fique sabendo.
Faz mais de 2000 anos que Jesus esteve aqui e apenas a metade do mundo tem ouvido sobre a Sua história.
O que devemos fazer para que isso mude?
É preciso que o povo de Deus desperte; é preciso que a igreja acorde!
Através das referências no livro de Atos, observamos que o vocábulo multiplicação era comum entre os que trabalhavam.
Multipliquemos, também, nós, a pregação sobre as Boas Novas de Cristo!
Herdamos de Jesus a responsabilidade de ser luz e sal: Mt,5:13-14 "Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte" – clarear e temperar; trazer luz e dar equilíbrio. Estamos nós "transtornando"?
Nazareno
PENSAMENTO
Que sejamos transformadores do mundo para que as pessoas encontrem a Cristo.
ORAÇÃO
Senhor, faz de mim um anunciador da Tua Palavra, para ganhar almas para Ti, e que o mundo seja transformado através da minha vida. Em Teu nome, amém.
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