"E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem" (At 2:3-4).
O batismo com o Espírito Santo é individual.
As línguas de fogo pousaram sobre cada um deles, individualmente.
Podem três pessoas estar orando e apenas duas receberem a bênção.
Não é uma coisa de comoção coletiva; não é aquele ajuntamento de pessoas onde todos dão "glória, glória, glória..." e aí entra um clima de êxtase emocional.
Esta bênção é uma convicção espiritual de que a glória de Deus encheu nosso coração.
Não é um frenesi, não é um descontrole emocional: ela é consciente, ela é compreensível, ela é de Deus, e Deus não é Deus de confusão.
"Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu" (At 2:5).
Era um congraçamento nacional em Jerusalém.
É como acontece, uma vez por ano, na ONU: o mundo todo envia seus representantes para uma reunião.
Todas as línguas, todos os povos têm o direito de se fazer representar neste dia especial das Nações Unidas – inclusive o Brasil se faz presente, através do seu presidente, que tem o privilégio de dar a palavra de abertura, por tradição.
No calendário judaico, existiam três grandes festas sagradas: Páscoa, Pentecostes e Tabernáculo.
Pentecostes era a segunda grande festa, cinqüenta dias após a Páscoa.
Era também chamada Festa das Colheitas, porque nela as primícias da sega de grãos eram oferecidas a Deus.
Da mesma forma, o dia de Pentecostes simboliza, para a Igreja, o início da colheita de almas para Deus neste mundo.
PENSAMENTO
É tempo de colheita!
ORAÇÃO
Abre meus olhos para a colheita, Senhor. Em nome de Jesus, amém!
LEITURA
Atos 10:34-48 – Josué 9-10 – Jó 25
Pr.Lázaro Aguiar Valvassoura
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